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OS ESCRIVÃES E AGENTES DA CIDADE DE CAJAZEIRAS COMEMORAM O FIM DA ESCRAVATURA POLICIAL

ERIVALDO31 – Antonio Erivaldo Henrique de Sousa Presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba – SSPC/PB, parabeniza os policiais civis lotados na 9ª. Superintendência Regional de Polícia Civil sediada na cidade Cajazeiras, alto sertão da Paraíba, que se sentiam prejudicados com a obrigatoriedade imposta pelo Estado de cumprirem carga horária de trabalho subumana, ou seja, 24 por 24 horas de descanso, que foi rechaçada pela justiça determinando que os policiais civis prejudicados passassem a dar expediente de 40 horas semanais e os sujeitos a plantões 24 por 72 horas de descanso conforme determina a legislação atual, os policiais civis da cidade de cajazeiras comemoraram a vitória, os escrivães já estavam sendo chamados de escravães de delegados, os inquéritos são confeccionados pelos mesmos até o relatório é feito pelo escrivão com exceção de alguns delegados.

APOSENTADOS PODEM GANHAR SÓ O SALÁRIO MÍNIMO

2 – O senador Paulo Paim (PT/RS) afirmou às centrais sindicais NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES – NCST, CUT, CTB, CGTB, Força Sindical e UGT que os trabalhadores brasileiros estão condenados a receber no máximo um salário mínimo ao final da vida, se nada for feito para alterar as políticas que regem atualmente a seguridade social. Para que esse “desastre social” não se verifique, na opinião do senador, é necessário aprovar matérias como o projeto de lei do Senado (PLS 58/03) que dispõe sobre a recomposição das perdas de rendimentos sofridas por aposentados e pensionistas.

SSPC/PB INFORMA NOVO TELEFONE PARA CONTATO

3 – Antonio Erivaldo H. de Sousa, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba – SSPC/PB, informa o novo telefone para comunicação direta com o SSPC/PB, Tele/Fax: (83) 3513-7936.

Fonte: Jornal O Norte

PALAVRA PARA REFLEXÃO

4 – Salmo 49 16-17 Não temas, quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece. Porque, quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará.

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