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SEM ACORDO CENTRAIS E GOVERNO NÃO DEFINEM MÍNIMO

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Termina sem acordo a reunião das centrais sindicais e Governo Federal sobre o aumento do salário mínimo. Na segunda rodada de negociação fizeram parte as Centrais Sindicais – Nova Central, Força Sindical, CGTB, CTB, CUT e UGT -, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

O governo prepara um projeto de lei que prevê a manutenção da atual regra de reajuste do salário mínimo – inflação do período mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos atrás – até 2014. O projeto foi discutido nesta segunda-feira (7) na reunião de coordenação do governo, no Palácio do Planalto, e será debatido novamente na terça-feira, numa reunião do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e os líderes da base aliada na Câmara e no Senado.

A política enviada anteriormente ao Congresso pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva previa a adoção do mecanismo atual até 2023, com uma revisão em 2011.

“Tudo indica que se não houver uma proposta do governo satisfatória aos trabalhadores nosso embate será no Congresso Nacional. Vamos usar todas as nossas armas legais para convencer os parlamentares”, afirmou José Calixto, presidente da Nova Central.

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