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Previdência: mudanças para militares são mais suaves que as dos civis

O Ministério da Defesa encaminhou na 4ª feira (13.mar.2019) uma proposta de reforma da Previdência para militares no Ministério da Economia, diz reportagem do Estado de S. Paulo desta 5ª (14.mar). Segundo o jornal, o projeto apresenta alterações mais suaves para idade mínima dos que as estipuladas para civis e aumento de salário.

Pelo texto, o aumento no tempo de serviço de 30 para 35 anos valerá apenas para os que ainda vão ingressar nas Forças Armadas e nas carreiras militares dos Estados (Polícia Militar e Bombeiros).

Os que estão trabalhando precisarão pagar 1 “pedágio” para entrar na reserva. O tempo de trabalho extra deve ser entre 15% e 20% do tempo acrescido da reforma. Isto é, cumprir até 20% a mais dos anos que faltam para atingir a atual idade de afastamento (30 anos). O limite do cálculo é de 5 anos.

O projeto também propõe 1 aumento de salário para a categoria e 1 novo cargo: o posto de sargento-mor.

O Ministério da Economia e a Casa Civil ainda poderão fazer alterações na proposta. O texto final será enviado ao Congresso na próxima 4ª feira (20.mar).

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