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POLICIAIS CIVIS DA PARAÍBA ESTIVERAM PRESENTES NA MAIOR MARCHA DA HISTÓRIA DO BRASIL

No último dia 24 (quarta-feira), em Brasília/DF, na Esplanada dos Ministérios, mais de 200 mil pessoas entre trabalhadores urbanos, rurais, dirigentes sindicais, de todos os estados da Federação, marcharam contra as reformas Trabalhista e da Previdência Social PEC 287/2016, e pela renúncia do presidente Michel Temer, que vem deferindo vários ataques aos direitos dos trabalhadores em geral. A reforma da previdência proposta pelo governo federal, revoga o  inciso II do art. 40 da Constituição Federal, retirando das polícias civis, policiais rodoviários federais, policiais federais, agentes penitenciários e guardas civis municipais o reconhecimento da atividade de risco para esse seguimento da segurança pública. Chega de violência contra esses abnegados trabalhadores que chegam até dar sua própria vida em defesa da sociedade brasileira.

Para Antonio Targino da Costa Neto, diretor financeiro do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba – SSPC/PB, “o Brasil e  a comunidade internacional viram a capacidade de força de milhares de trabalhadores e trabalhadoras de todos os estados do Brasil, numa demonstração que não aceitam estas reformas que prejudicam os trabalhadores e o  povo brasileiro”.

Já para Antonio Erivaldo Henrique de Sousa, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil da Paraíba, o movimento atingiu o objetivo e foi o maior ato de protesto na historia do Brasil, contra atos violentos do governo federal que tenta retirar direitos de trabalhadores, conquistados as duras penas, e realizar o desmonte da previdência Social, que é o maior patrimônio da nação brasileira, para privatizar e entregar ao capital financeiro internacional e banqueiros, que são os maiores devedores do INSS.

O presidente Michel Temer tentou impedir a manifestação pacífica e ordeira dos trabalhadores, através da polícia militar, de forma truculenta, jogando bombas de gás e de efeito moral, usando cavalaria e cachorros. Manifestantes ajoelhados, de mãos para o alto, e os que cantavam “Eu sou brasileiro com muito orgulho e com muito amor” chegaram a ser alvejados por balas de borracha e armas letais, transformando o ato público num verdadeiro campo de batalha, o que só se via na época da ditadura.

Portanto, repudiamos tamanha agressão contra os trabalhadores e trabalhadoras da segurança pública, urbanos, rurais e dos movimentos sociais, falou Antonio Erivaldo Henrique de Sousa, Vice-presidente da Cobrapol Região Nordeste e presidente do SSPC/PB.

 

Da Assessoria.

 

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