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O SINDICATO DOS SERVIDORES DA POLICIA CIVIL DA PARAIBA CONVOCA TODOS OS INTEGRANTES DO GRUPO GPC PARA PERMANECEREM MOBILIZADOS EM ESTADO DE ALERTA DIANTE DAS PROPOSTAS DO GOVERNO FEDERAL

Os policiais civis paraibanos através da sua máxima entidade representativa, em Assembléia Geral, no último dia 09 de janeiro/2018, deliberaram pelas propostas que serão encaminhadas ao V CONFEIPOL/NE e ao Congresso Extraordinário da Confederação Brasileira dos Trabalhadores  Policiais Civis/COBRAPOL, que será realizado nos dias 26 e 27, em Brasília-DF.

Para AntonioTargino o novo governo federal possui alguns pontos negativos aos policiais civis que precisam ser superados. Pela proposta do governo, a Polícia Militar passa a investigar e a Polícia Civil ficará apenas com a investigação de crimes de alta complexidade. Especialistas e estudiosos na área de segurança pública afirmam que se assim acontecer a Polícia Civil poderá ser extinta.

Já para Erivaldo Henrique, a proposta de unificação também proíbe os policiais civis de terem a sua representatividade sindical, o que significa a militarização da Polícia Civil e de toda a segurança pública.

Os policiais civis da Paraíba reivindicam ao governo federal a) aprovação em caráter de urgência no Congresso Nacional do Projeto da Lei Orgânica da Polícia Civil formatado pela COBRAPOL, b) criação da carreira única para os PCs, c) Criação de um piso nacional, d) obrigatoriedade dos estados pagarem aos PCs ativos, inativos e pensionistas vencimentos e proventos através de subsídios como manda a Constituição Federal, e) aposentadoria com paridade e integralidade, em razão de exercerem atividade de risco .

O Sindicato dos Servidores da Polícia Civil da Paraíba convoca todos os companheiros integrantes do Grupo Policia Civil – GPC600, para que fiquem mobilizados e em estado de alerta diante das propostas do novo governo federal, cujos temas precisam ser debatidos com os Sindicatos, Federações e Confederação, e nunca empurrados de goela abaixo. Exigimos respeito à democracia e ao Estado de Direito, concluiu Antonio Erivaldo Henrique presidente do SSPC/PB.

 

 

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