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ENTIDADES DA POLÍCIA CIVIL REITERAM AUDIÊNCIA NÃO REALIZADA COM O GOVERNADOR

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JORNAL O NORTE

INFORMATIVO SINDICATOS EM AÇÃO

JOÃO PESSOA/PB – TERÇA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2006 – A6

ENTIDADES DA POLÍCIA CIVIL REITERAM AUDIÊNCIA NÃO REALIZADA COM O GOVERNADOR

As entidades associativas e sindicais representativas da polícia civil, Associação dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba – ASPOCEP, Associação Criminalística da Paraíba – ACP, Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado da Paraíba – SINDEPOL e o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba – SSPC/PB, indignadas com a não realização de audiência com o Governador do Estado, que foi anunciada pelo Secretário Estadual da Segurança e da Defesa Social Harrison Targino, na solenidade de posse do delegado Carlos Belo Temotéo no cargo de Superintendente da 2ª SRPC, na cidade de Campina Grande, diante de uma plenária de mais de quinhentas pessoas e autoridades, afirmou categoricamente que o Governador Cássio Cunha Lima, no mês de fevereiro/2006, estaria recebendo as entidades representativas da polícia civil para discutir os assuntos da classe e da segurança, fato que não se concretizou até a presente data. Na próxima semana as mencionadas entidades estarão se reunindo para decidirem que rumo seguirá a mobilização da classe, que ora encontra-se bastante desestimulada.
Afirma, Antonio Erivaldo Henrique de Sousa, que as entidades acima mencionadas, assinaram um documento em conjunto e encaminharam ao Governador do Estado em 2005, também solicitaram a interferência do Secretário Harrison Targino no sentido que fizesse gestões junto ao Governador Cássio para que tal audiência fosse realizada, já decorreram mais de quinze meses. A não realização desta audiência significa que o Governador não honrou com os seus compromissos de campanha, que foi “fazer um governo voltado para o povo com a participação das entidades associativas, sindicais e dos movimentos populares, valorizar o funcionalismo público inclusive o bom policial”, As entidades representativas do Grupo GPC – 600, reivindicam melhores condições de trabalho, mais viaturas, armamento pesado, algemas, colete a prova de bala, que seja feito urgentemente uma reforma estrutural na Secretária da Segurança e Defesa Social, adequando a nova realidade política e social do Estado, transformação das gratificações congeladas por ato do atual governador em subsídios, criação de um plano de cargos carreira e vencimentos CCV, com um piso inicial para Delegados e Peritos de R$ 6.500,00 e para os demais a proporcionalidade de 2/3 ou seja R$ 4.300,00 atualmente o Estado da Paraíba paga o pior salário do Brasil aos PCs. O SSPC/PB na última sexta feira encaminhou ao Executivo Estadual ofício reiterando pedido de audiência, concluiu Antonio Erivaldo presidente do SSPC/PB.

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