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DEPUTADO FEDERAL DAMIÃO FELICIANO SE REUNE COM REPRESENTANTES DOS POLICIAIS CIVIS DA PARAÍBA

 

O Deputado Federal Damião Feliciano (PDT-PB), se reuniu em Brasília/DF com os representantes do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Paraíba, Antonio Erivaldo Henrique Presidente, e Antonio Targino da Costa Neto, para discutir os impactos das mudanças no sistema previdenciário para as carreiras dos integrantes da segurança pública, que exercem atividades de risco com desgaste físico e mental, além de serem considerados como atividades essenciais.

Para os sindicalistas na proposta do Jair Bolsonaro (PSL), os policiais civis, federais e rodoviários federais irão perder o direito da aposentadoria com paridade e integralidade, principalmente para os novos policiais e tal mudança representa um grave retrocesso e perca de direitos conquistados ao longo dos anos.

Para os militares, a proposta de Previdência não prevê idade mínima de aposentadoria, para policiais civis, federais, rodoviários, agentes penitenciários e socioeducativos, a idade mínima de aposentadoria será de 55 anos para ambos os sexos, além dessa maldosa vinculação à  idade, ainda pode aumentar de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros.

Além do mais, os policiais civis não terão regra de transição e não terão integralidade ou paridade nas aposentadorias. O policial pode perder até 80% do salário da ativa. As pensões das esposas dos Militares serão integrais e vitalícias, já para as pensionistas dos os policiais civis, os benefícios serão temporários e fracionados, mesmo em caso de morte em serviço, o que é mais um absurdo e não devemos aceitar tamanha injustiça.

O Deputado Damião Feliciano integrante da bancada paraibana na Câmara Federal, ouviu os justos reclamos dos Policiais Civis e recebeu documentos das entidades SINDSPOL/PB, COBRAPOL, UPB, e reafirmou o compromisso de campanha do seu partido (PDT), que por fidelidade e história reconhece as justas reivindicações dos integrantes do sistema de segurança pública, que são verdadeiros heróis e muitas vezes dão sua própria vida em defesa da sociedade e merecem sim serem reconhecidos e valorizados. Os direitos já conquistados devem ser preservados e tudo que nessa reforma for contra aos direitos dos trabalhadores em geral e em particular dos policiais civis e da agricultura “votarei contra”, falou o deputado.

O governo deveria se preocupar, com a garantia dos direitos dos policiais civis que correm risco diariamente, os salários são os piores e é preciso a criação urgente de um piso nacional para que os Estados acabem também com as discriminações salariais, seja instituída uma carreira única com valorização desses operadores, garantias de direitos e atribuições definidas em leis para que haja maior numero de elucidações de crimes e a sociedade tenha uma boa prestação de serviço e segurança.

Finalmente, o presidente do Sindicato, agradeceu ao deputado pela reunião que aconteceu em seu gabinete em Brasília e seu apoio que será de grande importância para que seja evitado mais um caos  social, concluiu Erivaldo.

Da Assessoria.

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