Foram realizados nos dias 14 e 15 de junho o III Congresso Nacional de Necropapiloscopia e o II Encontro Nacional de Pessoas Desaparecidas e Desastres de Massa, organizados pela Associação dos Papiloscopistas do Estado de Tocantins (ASPETO) e a Federação Nacional dos Peritos em Papiloscopia e Indentificação (FENAPPI).
Os eventos aconteceram no auditório do Comando Geral da Polícia Militar do Tocantins e contaram com o apoio do Governo do Estado, da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Tocantins (Sinpol/TO), filiado à Cobrapol. O diretor de Comunicação Substituto da Confederação, Carlos Alberto Alves dos Santos, foi quem participou da atividade, representando o presidente da entidade, Jânio Bosco Gandra.
Fizeram parte dos debates nos dois dias de evento os seguintes temas:
1- “A participação da perícia oficial na força nacional em grandes eventos de desastre de massa”, abordado pelo assessor da SENAP, Dr. Samuel Teixeira Gomes Ferreira, médico legista do DF, que substituiu a secretária Nacional de Segurança Pública, Drª. Regina Miki, que justificou a ausência no evento em função das reuniões para a finalização do projeto da Lei Geral da polícia.
2- “Pessoas desaparecidas: o direito da família em relação ao Estado”, debate apresentado pelo juiz de Direito do Tocantins, Ariostenes Guimarães Vieira.
3- “A importância do banco de dados datiloscópico para a identificação de pessoas desaparecidas”, abordado pelo papiloscopista e presidente da FENAPPI, Antonio Maciel Aguiar Filho.
4- “O papel do congresso e suas ações na busca de solução para este grave problema social”, que deveria ter sido apresentado pela deputada federal Flavia Morais, que não pode comparecer, mas enviou representante.
5- “A importância da perícia papiloscópica e necropapiloscópica para a Justiça”, apresentado pela promotora de Justiça do Ministério Público do Tocantins, Dra. Cyntia Paula.
6- “A importância da Necropapiloscopia para a Medicina Legal”, abordado pelo Médico Legista do Distrito Federal, Dr. Samuel Teixeira Gomes Ferreira.
7- “A eficiência da identificação necropapiloscópica”, com papiloscopista do Instituto de Identificação do Distrito Federal, Rosalvo Soares Barros.
8- “Embriogênese e histogênese das impressões digitais: geração do tecido, novas abordagens”, apresentado pela professora Selma Kuchelhaus, da Faculdade de Medicina da UnB.
9- “Pessoas desaparecidas – triste realidade”, abordado pelo professor Djaci David de Oliveira, da Universidade Federal de Goiás.
10- “Apresentação de casos dos papiloscopistas do Tocantins”, com Danielson Dantas Oliveira.
11- “A importância da papiloscopia na redução do número de homicídios”, abordado pelo Dr. Daniel Felipe Diniz Adorni, delegado chefe da Assessoria de Planejamento da Polícia Civil de Goiás.
12- “Padronização e normatização da atividade necropapiloscópica e formação do novo grupo nacional de necropapiloscopistas”, com Clemil José de Araújo, papiloscopista da Polícia Federal – Instituto Nacional de Identificação – coordenador do grupo.
Fonte: Imprensa Cobrapol
Por Giselle do Valle